A LEGENDAGEM NA BD - UM IMPORTANTE INSTRUMENTO NARRATIVO
Formador: Mário Freitas
1
- A fonte
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Manual versus digital
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Adequação estilística à arte
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Dimensão da fonte
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Small caps vs All Caps
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Com serifa vs. Sem serifa
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Distanciamento entre caracteres
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Entrelinha
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Bolds e itálicos
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Efeitos sonoros
2
- Os balões: formatos e estilos de inserção na vinheta
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Oval
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Elíptico
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Formato de ecrã antigo de TV
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Distorcido
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Clássico integrado na vinheta
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Ao corte
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Sobreposto
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Sem guia
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Simples
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Composto
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Encadeado
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Pensamento e outros especiais
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As setas: formatos, sentidos e articulação com os balões
3
– Cartuxos ou legendas didascálicas
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Funções: narração, pensamento, voz off, transição
narrativa
-
Posicionamento
3
- Balão e fonte:
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Equilíbrio, elegância e coerência
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A diagonal e a orientação do sentido de leitura
4
- A legendagem como instrumento narrativo
-
A fonte e o feeling narrativo: light, indy, crime noir,
intimista, enérgico
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O balão como guia do olho ao longo da vinheta e da página
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A partição das falas por diversos balões como instrumento
de pausa narrativa
5
- Erros comuns:
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Comic Sans e derivados: NÃO!
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Incoerência no formato
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Dimensões inadequadas do balão e/ou da fonte
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Ausência de testes de impressão no tamanho real de
publicação
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Fonte apertada dentro do balão
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Espaçamento excessivo entre linhas
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Excesso de texto dentro de um único balão
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Balões que cobrem grande parte da vinheta ou até outras
vinhetas
-
Posicionamento incorrecto ou ilógico dos balões que
conduzem o olho erroneamente
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Tangente entre balões e personagens ou objectos
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Setas “espetadas” na cara das personagens
6
- Conselhos úteis para legendagem digital
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CMYK: 0 0 0 100
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Atenção aos acentos!
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