ESCRITA PARA BANDA DESENHADA – LINGUAGEM E FORMA
Formador: Mário Freitas
1
- A ideia
-     
Origem das ideias
-     
Pesquisa de temas
-     
A originalidade e a fronteira ténue entre a homenagem e o
plágio
2
- Estruturação da história
-     
A sinopse e o sumário: a história em poucas palavras.
-     
Estrutura clássica em 3 actos: introdução, desenvolvimento
e resolução
-     
Arquétipos de histórias
-     
Variações à forma
-     
O “McGuffin” ou o catalizador da história
3
- Formato e extensão da história
-     
Dimensão da página e adequação à narrativa
-     
Número médio de vinhetas por página
4
- Personagens
-     
Descrição e características
-     
Personalidade e “voz”
-     
Conflitos e papéis narrativos: quem são as personagens e
que mudanças irão sofrer?
5
- Formas e estilos comuns de narrativa
-     
Episódica
-     
Continuada
-     
Linear
-     
Fragmentada
-     
Comprimida e descomprimida
6
- Do argumento ao guião
-     
Definição das cenas-chave
-     
Definição das cenas de transição
-     
Ritmo e partição por páginas
7
- Formatos de guião e colaboração entre argumentista e artista
-     
Colaboração orgânica e brainstorming
-     
Full script e os riscos de robotização do artista
-     
Argumento > desenhos > guião ou “Marvel style”:
demasiado peso e responsabilidade nos ombros do artista
8
– Diálogos e narrações
-     
Técnicas de diálogo
-     
A voz das personagens
-     
Narrador omnipresente e narração das personagens
-     
Extensão recomendável de texto por balão
9
- O ritmo narrativo: a grande diferença entre os melhores e os outros
-     
Coerência rítmica
-     
Pausas e silêncios narrativos
-     
Acelerações narrativas
-     
Transições narrativas
10
- Técnicas narrativas fundamentais
-     
Escrever para BD, pensando na linguagem da BD: BD não é
cinema nem literatura
-     
Escrever sobre o que se conhece ou pesquisar bem antes
-     
Escrever para os pontos fortes do artista
-     
Show, don't tell!
-     
A definição dos planos e ângulos de câmera e a criação de
tensão narrativa
-     
Partição das falas entre balões e entre vinhetas
-     
Escolha das fontes para a legendagem
-     
Escolha do estilo de arte e de coloração.
11
- Erros mais comuns:
-     
Um sumário em prosa apresentado como um argumento de BD
-     
Desenhar é que é difícil, escrever qualquer um faz
-     
Excesso de descrições ou a verbosidade típica de quem quer
mostrar que sabe escrever
-     
Descrever em vez de mostrar
-     
Duplicar em palavras o que a arte já mostra
-     
Diálogos rígidos e estereotipados
-     
“A voz do dono”: todas as personagens falam da mesma forma
-     
As revelações telegrafadas
-     
Plotholes: buracos narrativos, saltos ilógicos e
inexplicáveis ou sem explicação convincente
-     
A falta de planeamento da história ou “agora como é que
acabo isto?”
12
- Principais correntes mundiais e as suas diferenças narrativas:
-     
Comics
-     
Franco-Belga
-     
Mangá
-     
Situação particular portuguesa
13
- Argumentistas de referência
-     
Alan Moore
-     
Grant Morrison
-     
Will Eisner
-     
Frank Miller
-     
Naoki Urasawa
-     
Goscinny
-     
Jodorowsky
 
 
Sem comentários:
Enviar um comentário